Case: Giselle migra para o digital e hoje ganha mais do que na época de repórter
A jornalista Giselle Ouchana passou anos trabalhando como repórter em um dos maiores jornais do país, mas, ao longo do tempo, sentiu a necessidade de se reciclar. Via no digital uma possibilidade interessante de atuação e sua intuição estava certa.
Depois de fazer os cursos Redes sociais e SEO para jornalistas, ambos da Escola Digitalista, surgiu uma grande oportunidade numa gigante farmacêutica. Giselle, então, trocou o Jornalismo tradicional pela comunicação digital e, hoje, tem um salário superior ao da época de repórter.
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Desde 2017, Giselle já começou a analisar como o digital impactou a comunicação e quais as novas possibilidades que foram criadas a partir disso.
“Eu entendi e aceitei que existiam outros caminhos a seguir. Isso não foi algo planejado, eu não estava planejando migrar, mas eu percebi que em algum momento isso ia acontecer e dependeria de mim. Foi, então, que eu comecei a perseguir isso”, disse.
Capacitações mudaram patamar profissional da jornalista
Giselle começou a mergulhar no universo digital em 2018, quando fez o curso Redes sociais para jornalistas, com Almir Rizzatto, idealizador da Escola Digitalista. Em 2019, em nova turma presencial no Rio, participou do treinamento de SEO.
Os aprendizados foram cruciais. A jornalista se sentiu preparada para se candidatar à seleção na empresa farmacêutica. A vaga buscava alguém preparado para cuidar das redes sociais e canais institucionais da empresa no Brasil, com experiência em produção de conteúdo.
“Eu não tinha no meu currículo uma experiência prática de redes sociais, até então eu havia trabalhado mais com produção de conteúdo para jornal mesmo. Mas eu trazia no meu currículo os conhecimentos que eu adquiri nos cursos e nos eventos que participei. E isso foi fundamental para conseguir a vaga”, lembrou.
“Jornalista, existe vida fora da redação!”
Como dica para quem, assim como ela, deseja migrar para o digital, Giselle indica investir em treinamentos de qualificação profissional e praticar os conhecimentos adquiridos.
“Primeiro, é preciso se sentir confortável nessa transição e com aquilo que você vai trabalhar. Então, aí, sim, você vai encontrar o seu caminho e assumir os desafios que forem surgindo. Foi o que aconteceu comigo.”
A jornalista também fez questão de ressaltar uma frase comum em nosso meio: “Existe vira fora da redação. Isso é meio clichê, mas é a pura verdade! E não vamos deixar de ser jornalista atuando fora do Jornalismo”, finalizou.
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